Mesmo acossado com inúmeras queixas internas de violação dos direitos fundamentais do cidadão consignados pela Constituição, o Governo deu conta, em Genebra, que reforçou o capítulo das liberdades individuais e colectivas e, em particular, as questões ligadas à liberdade de expressão e de informação, assim como às relativas à liberdade de reunião e de manifestação. Os ‘Revús’ que o digam