O MPLA, partido no poder em Angola, defende uma nova cultura de gestão pública, que se quer cada vez mais desburocratizada e moderna, para transformar mentalidades, principalmente dos quadros que concretizam políticas públicas e sociais.
O primeiro secretário do MPLA no Cuanza-Sul, Job Capapinha, afirmou que "não há corruptos do MPLA, mas sim no MPLA, na UNITA e provavelmente em outros partidos políticos".
Um grupo de veteranos angolanos ligados ao MPLA, partido no poder desde 1975, mostram-se descontentes com a nova filosofia de trabalho de João Lourenço, actual presidente daquele partido por ter alegadamente criado um gabinete com fim único denegrir opositores.
O estado deve afinar mecanismos de fiscalização das obras em curso no país, disse o deputado da bancada parlamentar do MPLA João Pinto que chefiou uma delegação parlamentar numa visita de constatação no interior da província do Namibe.
Várias marchas de repúdio às práticas de corrupção e impunidade e apoio ao Presidente angolano, João Lourenço, foram realizadas no sábado em todas as províncias do país, à excepção de Cabinda.