A ministra das Finanças de Angola disse hoje, numa conferência do Fundo Monetário Internacional, que a Educação e as infraestruturas são as prioridades do Governo para desenvolver o país e atrair investimento externo.
O Governo angolano reiterou hoje a necessidade de construir uma economia assente numa base produtiva “dinâmica, diversificada e inclusiva”, e diz testemunhar, “com satisfação”, pelo país um movimento dinâmico de transformação da vida no campo.
O secretário de Estado da Economia de Angola, Ivan Marques dos Santos, disse hoje que o setor não petrolífero, em particular o agroindustrial, "é o motor do crescimento" do país e desvalorizou a importância das flutuações cambiais.
As exportações angolanas diminuíram 17,6% no segundo trimestre, face ao período homólogo, fixando-se em 4,8 bilhões de kwanzas (5,5 mil milhões de euros), com a balança comercial a manter um saldo positivo.
A reitora da Universidade Católica de Angola (UCAN) apontou hoje a “excessiva burocracia” das instituições, os “níveis galopantes” de iliteracia económica das populações, o analfabetismo e a pobreza generalizada como fatores que fomentam a informalidade em Angola.