Os Presidentes da República Democrática do Congo (RDCongo) e do Ruanda assinaram hoje, em Washington, um acordo de paz, na presença de Donald Trump, com o objetivo de por fim ao conflito entre os dois países.
Depois de a África do Sul ter estado no centro das atenções mundiais após sediar com sucesso a cimeira do G20 em Joanesburgo, a atenção de todo o mundo voltou-se para a vizinha Angola, onde a sétima cimeira União Africana–União Europeia, em Luanda, terminou em fracasso.
O Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) manifestou-se hoje preocupado com o envolvimento de jornalistas no processo em que estão arrolados dois cidadãos russos, detidos por alegada espionagem e financiamento ao terrorismo, prometendo apoio juridico aos profissionais implicados.
O grupo humorístico “Os Tuneza” manifestou, na quarta-feira, em Luanda, a sua confiança nas instituições republicanas que buscam a verdade do suposto caso de abuso sexual que envolve o artista angolano Cesalty Paulo, mais conhecido por "Tia Bolinha".
Os restos mortais das cidadãs Daniela Morais e Flora Moreira serão transladados, na sexta-feira, para a capital angolana (Luanda), a fim de serem sepultados.
A Academia BAI, através da Academia Executive Education, anunciou nesta quarta-feira, em Luanda, a abertura das inscrições para a 2.ª edição de recrutamento de aspirantes a pilotos cadetes da TAAG – Linhas Aéreas de Angola, com inicio para esta quinta-feira (04).
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, nomeou vice-presidentes do partido Arlete Chimbinda e Simão Dembo, ambos reconduzidos para o cargo, e Álvaro Daniel, antigo secretário-geral desta organização política, indica um despacho distribuído à imprensa.
O MPLA diz que apesar dos persistentes desafios económicos e sociais nacionais e internacionais, o "povo angolano tem plena confiança no partido" no poder, que venceu as eleições de 2022, pela quinta vez consecutiva, "como o legitimo representante e garante da resolução sustentável dos seus problemas".
O analista Albino Pakisi disse hoje que as acusações contra o general Higino Carneiro são uma “engenharia jurídica” para inviabilizar a sua candidatura à presidência do MPLA (no poder) e para garantir a manutenção de João Lourenço na liderança.
Os cidadãos russos detidos em Luanda a 7 de agosto pretendiam, segundo o Ministério Público angolano, derrubar o atual regime e “provocar alternância política, conduzindo o partido UNITA ao poder” ou, em alternativa, influenciar uma mudança interna na liderança do MPLA.