Quase 30 por cento de toda a despesa pública que Angola prevê pagar em 2016 corresponde a operações de dívida pública, contraída interna e externamente, no valor de 12,7 mil milhões de euros, segundo o Orçamento do Estado.
O Governo angolano prevê aumentar em quase 30 por cento as receitas com impostos não petrolíferos no próximo ano, face ao concretizado em 2014, com o fisco a apertar a cobrança coerciva de impostos e até batendo à porta.
O ministro das Finanças de Angola esclareceu hoje que as empresas públicas têm autonomia para decidir como liquidar o subsídio de Natal, apesar de o pagamento à restante função pública angolana ser feito este ano em três tranches.