O gerente de concessões da petrolífera angolana Sonangol considerou hoje, em entrevista à Lusa, que "o petróleo não pode ser o único recurso do país" e garantiu que as críticas das operadoras internacionais "estão a ser resolvidas".
A produção petrolífera angolana voltou às quebras em novembro, com menos o equivalente a 108.700 barris diários, distanciando-se da líder Nigéria, que continua no topo dos produtores africanos, segundo a OPEP.
O Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial estão atentos às mudanças executadas em Angola pelo novo Presidente do país, garantiram as duas organizações à agência Lusa.