A chefe da divisão de Prevenção de Branqueamento de Capitais do Banco Nacional de Angola (BNA) assumiu esta quinta-feira que algumas instituições bancárias angolanas ainda apresentam “insuficiências” na prevenção de branqueamento de capitais, nomeadamente a “inexistência da declaração de origem e destino de fundos” e “matriz de risco não implementada”.
O Banco de Portugal não aceitou a garantia de Angola ao BES pela falta de informação fundamental para a tornar elegível, segundo a sentença que a Lusa teve acesso, que considerou legal a resolução do BES.