A situação considerada "preocupante" foi abordada num encontro de empresários com o governador da Huíla, João Tyipinge.
Em declarações aos jornalistas, o presidente da Associação Agropecuária, Comercial e Industrial, Paulo Gaspar, disse que o setor mais afetado naquela província do sul do país é o da construção civil.
Paulo Gaspar, citado pela agência noticiosa angolana, Angop, referiu ainda que como consequência um número considerável de cidadãos ficaram desempregados, e o funcionamento de várias empresas sofreram uma desaceleração.
A associação conta com mais de 600 filiados inscritos.
Lusa