O primeiro decreto, assinado pelo ministro dos Petróleos, José Maria Botelho de Vasconcelos, diz respeito à venda pela norueguesa Statoil da participação de 5% que detinha no bloco 15/06, que foi adquirida pela concessionária nacional angolana Sonangol, que exerceu o “direito de preferência.”
A administração da Statoil anunciou em Maio que o negócio seria concretizado por cerca de 200 milhões de dólares.
O decreto executivo esclarece que após a cessão da participação norueguesa, o grupo empreiteiro passa a ser constituído pelo operador ENI (35%), Sonangol Pesquisa e Produção (35%), SSI (25%) e Falcon Oil (5%).
Um outro decreto executivo, igualmente assinado pelo ministro dos Petróleos de Angola, autoriza a estatal Sonangol a vender 10% de um total de 50% do interesse participativo que detém no bloco 4/05, no norte do país, ao grupo de capitais angolanos Prodoil.
Após a concessão, o grupo empreiteiro passa a ser composto pelo operador Sonangol Pesquisa e Produção (40%), Statoil (20%), Somoil (15%), Acrep (15%) e Prodoil (10%).
macauhub/AO