Foi com alguma perplexidade que tomei conhecimento da realização de uma Conferência de Imprensa, promovida por um dos Comités Sindicais da EPAL, onde foram feitas acusações desrespeitosas e eivadas de má fé, que associam o meu nome a posse e usufruto do sistema de distribuição de água mais conhecido por "girafa".
O Governo angolano quer retirar, entre outros grupos-alvo, taxistas, empregadas domésticas e vendedores de rua, do mercado informal, que absorve cerca de nove milhões de pessoas, um terço da população de Angola
Os benfiquistas da capital de Angola assistiram em restaurantes e nas suas residências a conquista do 37.º título de campeão português de futebol pelo Benfica, não havendo grandes festejos nas principais ruas da cidade.
O chefe de Estado de Angola considerou hoje que a ausência do Parlamento, há mais de 90 dias, de Tchizé dos Santos, deputada do seu partido, o MPLA, deve ser esclarecida pelo Presidente da Assembleia Nacional (AN).
Angola vai usar satélites de observação franceses, nos termos do acordo sobre "observação da Terra" assinado na quinta-feira pelos governos francês e angolano, noticia hoje a imprensa de Luanda.
A direcção do MPLA poderá aplicar medidas disciplinares a propor a suspensão do mandato da deputada e filha do ex Presidente da República, José Eduardo dos Santos. Para falar sobre o assunto, ouvimos Mário Pinto de Andrade, do MPLA, Joaquim Nafoia da UNITA e o analista político Orlando Francisco.
O Presidente angolano, João Lourenço, afirmou este sábado que a anulação do concurso para a construção da marginal da Corimba (Luanda), por si decretada na sexta-feira, teve na base “razões de peso”, sublinhando, porém, que a obra vai avançar.
O MPLA está a realizar hoje (sábado) em todo o país conferências provinciais extraordinárias, no âmbito da preparação do seu sétimo congresso extraordinário, a ter lugar a 15 de Junho, em Luanda.
Com uma tacada rente ao relvado, o Presidente da República, João Lourenço, abriu o torneio internacional de Golfe que se disputa este sábado, no Campo dos Mangais, Barra do Kwanza.
As greves em Angola "não deverão exceder quatro dias consecutivos" e uma paralisação com duração superior deverá ser "interpolada num intervalo não inferior a 90 dias", determina a nova Lei da Greve em Angola consultada hoje pela Lusa.