Gostaria de dizer que é uma honra estar aqui novamente, entre os três melhores jogadores do mundo. Agradeço muito, Mbappé e Benzema jogaram demais. Gostaria de agradecer a todos os meus colegas, representamos toda a nossa seleção. Reconhecemos o trabalho de grupo. Foi uma loucura para mim, finalmente realizei o meu sonho. É a coisa mais linda que acontece na minha vida — declarou Messi.
Messi, de 35 anos, já tinha arrebatado o prémio em 2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2019 - de 2010 a 2015, o prémio foi uma eleição conjuntamente pela FIFA e o France Football (FIFA Ballon d’or) –, junta novo ‘The Best’ a sete triunfos na ‘Bola de Ouro’.
Em 2022, o argentino conquistou o Mundial, o único grande troféu que lhe faltava, e ainda a Finalíssima, pela Argentina, e o campeonato e a Supertaça de França, pelo Paris Saint-Germain, acumulando 35 golos e 31 assistências, em 51 jogos, saldados com 38 vitórias, nove empates e quatro derrotas.
No ‘ranking’ do prémio da FIFA, Messi passou a contar mais dois troféus do que o português Cristiano Ronaldo, que ganhou em cinco ocasiões (2008, 2013, 2014, 2016, 2016/17).
A Argentina venceu ainda os prémios para melhor treinador (Lionel Scaloni), guarda-redes (Emiliano Martínez) e adeptos, enquanto, no feminino, a espanhola Alexia Putellas (FC Barcelona) revalidou o título de melhor jogadora.
A Inglaterra, campeã da Europa, ficou com os prémios para a melhor treinadora (Sarina Wiegman) e a melhor guarda-redes (Mary Earps).
Por seu lado, o polaco Marcin Oleksy foi premiado com o golo do ano, o Prémio Puskás, e o geórgio Luka Lochoshvili arrecadou o prémio fair-play.