O ‘dossier Higino Carneiro’ e o despacho de despronúncia que o livrou, o ano passado, do julgamento a que seria sujeito — pela alegada prática de crimes de peculato, nepotismo, tráfico de influências, associação criminosa e branqueamento de capitais — continua na ordem dia no Tribunal Supremo, sobretudo a nível da Câmara Criminal, onde o mesmo corria trâmite.