Volvidos 50 anos sobre a independência de Angola, a China continua a ser um parceiro central para o país: de aliado ideológico na Guerra Fria a principal credor e investidor estrangeiro na atualidade.
O Governo angolano instou hoje os empresários chineses a alargarem investimentos em infraestruturas e conectividade no país, garantindo empenho na digitalização dos setores empresariais e ambiente propício para investimentos e parcerias que potenciam desenvolvimento económico a longo prazo.
Angola e China disseram hoje que atingiram uma pareceria empresarial “ativa, contínua e mutuamente benéfica” destacando o volume de trocas comerciais que atingiu os 24 mil milhões de dólares (20,6 mil milhões de euros) em 2024.
A CITIC Construction tem já disponibilizados 3.000 hectares de terras na província do Cuanza Sul e 5.000 hectares na província de Malanje para produzir milho e soja.
A consultora Oxford Economics considera que a África Austral, que inclui Angola e Moçambique, é a "linha da frente da competição global por recursos naturais", com os Estados Unidos da América e a China a disputarem influência.