O grupo parlamentar da UNITA defendeu hoje que a independência de Angola não deve ser confundida “com os objetivos políticos de quem está no poder” nem a soberania do povo “com a autoridade do Estado”.
O general português Pedro Pezarat Correia considera que os três movimentos de libertação angolanos (MPLA, FNLA e UNITA) com que Portugal assinou o Acordo de Alvor, faz quarta-feira 50 anos, "não estavam de boa-fé" no processo negocial.
Ato central das comemorações dos 49 anos de independência de Angola decorreu na província angolana de Malanje. Sede da UNITA no Bengo lembra nacionalistas que lideraram a luta de libertação.
Luanda não tem conseguido distribuir os recursos para o desenvolvimento da população, numa altura em que tenta diminuir a influência da China na sua economia.
Prestes a celebrar o seu 50.º aniversário de independência, a 11 de novembro do próximo ano, Angola está "à toa" e com poucos motivos para comemorar, desabafaram hoje angolanos ouvidos pela Lusa nas ruas de Luanda.