A reitora da Universidade Católica de Angola (UCAN) apontou hoje a “excessiva burocracia” das instituições, os “níveis galopantes” de iliteracia económica das populações, o analfabetismo e a pobreza generalizada como fatores que fomentam a informalidade em Angola.
Uma menor, de sete anos de idade, está a ser privada de liberdade por um kimbandeiro, residente no município do Kilamba Kiaxi, e obriga a família da vítima a dar-lhe valores monetários em troca da criança.
O Presidente angolano apelou hoje às Nações Unidas que coloquem a solidariedade e cooperação nas prioridades da agenda e se abstenham de medidas unilaterais punitivas, em prol da paz e desenvolvimento.