Tenho a impressão de que desde que o ditador Angolano, general João Manuel Gonçalves Lourenço (JLO), foi apanhado com a boca na botija ali na Cidade Alta em Luanda, a patrocinar o roubo de mais de 20 milhões de dólares Norte Americanos, logo depositados em Portugal, roubados pelo seu director de gabinete Edeltrudes Costa (EC) tudo o que JLO tem feito, nos ùltimos dias, se tem resumido em tomada de decisões de maneira simplesmente emocional e quase sem a mínima importância.