Luanda - Centro e 41 recomendações de partidos políticos e parceiros sociais, relativas à Proposta de Lei do Orçamento Geral do Estado 2014, foram acolhidas pela Assembleia Nacional, a fim de enriquecer o programa financeiro do Executivo.
Terminou esta quinta-feira (12.12.), em Luanda, a III reunião ordinária do Conselho Executivo da CASA-CE, a terceira força política de Angola, que conta com assento parlamentar. O lema foi "Refletir para Decidir e Agir".
Com 145 votos a favor (MPLA, FNLA), 33 contra (UNITA, CASA-CE, PRS) e zero abstenções, os deputados da Assembleia Nacional fizeram aprovar nesta quinta-feira a Proposta de Lei do Orçamento Geral do Estado para o ano económico 2014.
Cinco partidos da oposição angolanos anunciaram a criação de um fórum de concertação para elaboração de um Programa de Actuação Sistemático para a "democratização" do país.
Forum é manobra da UNITA que "não tem ideias", segundo João Pinto
O MPLA foi fundado há 57 anos em Angola no contexto da luta colonial. Hoje, o partido que sempre governou o país é visto como cada vez mais distante do povo, ao contrário do que preconizam os seus ideais.
Portugal é o elo mais fraco no diferendo com Angola resultante do “ultimatum” de José Eduardo dos Santos. Mais do que isso, é possível que o Governo português se sinta tentado a subverter um princípio fundamental da democracia – a independência do poder judicial perante interesses particulares, alertam economistas e universitários como Alves da Rocha, da Universidade Católica de Luanda, em recente entrevista à Euronews.
O presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, deverá efetuar uma visita ao Brasil em 2014, segundo revelou o ministro brasileiro de Estado das Relações Exteriores, Luís Alberto Figueiredo.
Teve lugar hoje dia 10 de Dezembro de 2013, uma reunião dirigida por Sua Excelência o Secretario geral da UNITA, Eng. Victorino Nhany, com o objectivo de fazer o balanço da Manifestação Pacífica ocorrida no passado dia 23 de Novembro de 2013, na província de Luanda.
O Grupo Parlamentar da CASA-CE considerou imperioso que as futuras Contas Gerais do Estado sejam submetidas ao Parlamento dentro dos prazos previstos, para uma apreciação sem pressão.