Aspectos ligados à situação de segurança pública no país dominam a reunião do Conselho da República, que decorre esta segunda-feira, no Palácio Presidencial, em Luanda, sob orientação do Chefe de Estado, João Lourenço.
A empresa China Sonangol Internacional Limited (CSIL) foi condenada, recentemente, pelo Tribunal Superior da Região Administrativa Especial de Hong Kong, a restituir um empréstimo de 240 milhões de dólares que lhe foi concedido pela Sonangol E.P., revelou, nesta quarta-feira, em tribunal, um alto funcionário da petrolífera nacional.
O PRA-JA Servir Angola emitiu, neste domingo, um comunicado a esclarecer o estado de saúde do seu líder, Abel Chivukuvuku, negando os rumores que circulavam sobre um alegado “estado de saúde debilitado”.
Sindicato aponta acção deliberada como causa da falência técnica da empresa. Já a Direcção nega acusações, mas reconhece o estado crítico da maior empresa pública de transporte colectivo de Luanda. Enquanto isso, a transportadora privada Rosalina Express cresce exponencialmente, operando com autocarros adquiridos com fundos do Estado.
A Iniciativa Liberal (IL) quer que o Governo acompanhe a situação dos direitos humanos em Angola e que manifeste preocupação quanto a recentes detenções no país.
O Presidente angolano anunciou hoje, na província de Benguela, a inauguração, em setembro, da refinaria de Cabinda, e a retoma "depois de muitos anos paralisado" do projeto de construção da refinaria do Lobito.
O líder da Associação Nacional dos Taxistas Angolanos (Anata) disse hoje que foi solicitada intervenção das igrejas junto das autoridades, para se libertar o vice-presidente desta organização, detido há uma semana.
Cerca de 50 angolanos manifestaram-se hoje frente ao consulado, em Lisboa, e cerca de 30 em frente à Embaixada de Angola em Londres, num protesto em que pediram respeito pelos direitos humanos no país africano.
O Tribunal Supremo poderá decidir avançar com o julgamento de Isabel dos Santos, mesmo que a empresária permaneça fora do território nacional.
A Entidade Reguladora da Comunicação Social Angolana (ERCA) manifestou-se esta sexta-feira preocupada com a "crescente" onda de desinformação e discurso de ódio veiculados no país, por via das redes sociais.