O Governo angolano salientou hoje que os Estados "não podem ignorar ou restringir" a obrigação de proibição absoluta da tortura ou maus tratos "mesmo em tempo de guerras" ou outras "emergências que ameacem a vida humana".
A Polícia de Guarda Fronteiras de Angola anunciou hoje a construção de 12 novos postos na extensa fronteira com a República Democrática do Congo (RDCongo) para "maior e melhor" controlo da mobilidade entre os dois países.
O ministro angolano da Comunicação Social, João Melo, afirmou que comparar as queimadas que se fazem em vários países africanos do centro-sul, como Angola, com os fogos da Amazónia “é um completo nonsense”, admitindo, no entanto, o problema.
O ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, João Ernesto dos Santos "Liberdade", reiterou hoje (sábado), em Malanje, a exclusão da base de dados do Ministério de falsos pensionistas que se vêm beneficiando ilegalmente do dinheiro do Estado.
Alguns estudiosos dos assuntos africanos, como Édouard Glissant, elegem a opacidade (l’opacitè) como uma característica fundamental da cultura e da arte em África. Não entrando nessa discussão, há que dizer que, do ponto de vista do direito e da política, a opacidade ajuda muito pouco a criar sociedades mais justas em África.