De 15 a 20 por cento do valor empregue em programas de obras públicas de 2011 a Setembro 2017, antes da entrada em funções do novo Governo, foram desviados, declarou o director-geral do Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) da Universidade Católica de Angola, Alves da Rocha, citando o Banco Mundial (BM).