A crise económica e as febres hemorrágicas que assolam a capital angolana, Luanda, vai criando um novo negócio à porta dos hospitais. Um `balão` de sangue pode custar mais de 150 euros, mas o preço é negociável.
O antigo gestor do Banco Mundial Harinder Kohli avisouque os países exportadores de matérias-primas, entre os quais Angola, Moçambique e Brasil, não podem ser preguiçosos.
O diretor executivo da seção portuguesa da Amnistia Internacional disse hoje que a organização não-governamental admite fazer uma nova ação pelos presos de consciência angolanos tendo em vista a atual situação de Luaty Beirão que considera “preocupante”.