No encerramento do VII Congresso Ordinário do seu partido, declarou que tem de se cuidar dos jovens para garantir que estes cuidem bem do país no futuro.
Reafirmou a absoluta confiança do partido nos jovens angolanos e acredita na sua capacidade, no amor que têm a pátria e no seu sentido de responsabilidade.
Para o presidente do MPLA, cabe estimular e aproveitar, da melhor maneira, o entusiasmo, a formação e a criatividade dos jovens e levá-los a contribuir para a resolução dos problemas de cada um dos sectores em que estiverem inseridos.
Falou da necessidade de trabalhar para realizar, com êxito, as dez aspirações ou desígnios dos angolanos, que constam da Moção de Estratégia.
O líder partidário salientou, entre os pontos da moção de estratégia aprovada pelo congresso, a edificação de um Estado Democrático e de Direito forte, moderno, coordenador e regulador da vida económica e social e promover o desenvolvimento sustentável, assegurando a inclusão económica e social, a estabilidade macroeconómica e a diversificação da economia nacional, reduzindo as desigualdades.
Afirmou que o MPLA está preparado para enfrentar os próximos desafios e vai pedir ao povo angolano que renove a confiança em si, com vista a governar para todos e a alcançar a prosperidade e o bem-estar para todos os angolanos.
Valorizou a necessidade de continuarem a ser coerentes e capazes de levar a prática aquilo que promete, serem responsáveis e sempre honestos no cumprimento dos compromissos assumidos diante do povo angolano.
José Eduardo dos Santos promete um partido sério e trabalho, partido que não foge as suas responsabilidades, nem nos momentos difíceis, sempre na certeza de que tem sabedoria, quadros capazes e força para realizar os desejos expressos pela vontade dos cidadãos de Angola.
Pediu também contínua lealdade aos princípios, aos objectivos definidos pelo partido, muita disciplina, força e respeito pelas orientações dimanadas, respeito na relação com o povo, com o cidadão.
“Somos servidores, para servir a nação, para servir o povo e não aproveitamos apenas os nossos cargos para nos servir”, rematou.
ANGOP