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Sábado, 21 Mai 2016 14:47

Processo preparatório para as eleições de 2017 do MPLA começou - afirma Carlos Feijó

O coordenador do grupo de acompanhamento do secretariado do Bureau político à província do Namibe e membro do Comité Central do MPLA, Carlos Maria Feijó, afirmou nesta cidade, que o processo preparatório para as eleições de 2017 do MPLA, teve início sexta-feira, com a realização da XI conferência provincial ordinária na província do Namibe.

O chefe do grupo de acompanhamento a província do Namibe, Carlos Maria Feijó fez este pronunciamento, no discurso de encerramento da XI conferência provincial ordinária, que decorreu sob o lema “ MPLA, com o povo rumo a vitória” e que juntou 650 delegados dos cinco municípios.

No seu discurso o dirigente político disse que o MPLA na província do Namibe em 2012 foi vitorioso com 85.77 e por este facto obriga a redobrar os esforço no sentido de manter o número de deputados e aumentar a sua percentagem em termos de votos conquistados nas próximas eleições.

“ O desafio é pelo menos subirmos mais algumas décimas deste valor e garantirmos com folga os cinco deputados do MPLA nesta província, este é o principal desafio que os militantes e a direção agora eleita têm para concretizar em 2017”, exortou.

Sobre as linhas de linhas de força para este novo mandato, o coordenador afirmou que esta comporta duas componentes, uma em relação ao trabalho politico partidário e outra em com a acção governativa a nível da província do Namibe, sectores que segundo ele devem andar de mãos dadas, para que no próximo pleito eleito o Namibe possa conquistar mais uma vez os cinco lugares de deputados na bancada parlamentar do seu partido.

“ Vem ai o congresso ordinário em Agosto, as linhas de força apresentadas pelo camarada primeiro secretario seguramente que depois serão adaptadas a moção estratégia que o presidente apresentar a exclusivamente ao congresso do MPLA, mas temos que trabalhar para a vitoria, e para tal, é necessário prepararmos os instrumentos que nos permite primeiros trazer os cinco deputados e depois de conquistarmos o poder executarmos o programa que vai ser apresentado a população, concretamente, o programa eleitoral” sublinhou.

O politico apontou como prioridade neste processo o trabalho para conquista do poder em 2017, tendo reconhecido que o país esta a viver um momento de crise, mas que o partido traçou um programa para a saída da mesma e que já esta a ser implementado.

Na ocasião, referiu "que estes momentos menos bons seguramente ultrapassaremos como no passado.  Não há razoes para absentismo, antes pelo contrario, há razões para acreditarmos no Presidente, no partido e em nós próprios militantes e no povo angolano que venceremos”, finalizou.

 

 

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