Em Luanda, cerca de 40 pessoas participaram numa marcha convocada para esta manhã para a exigir a libertação de "Dago Nível Intelecto" e a saída do Presidente José Eduardo dos Santos. Uma manifestação reprimida pelas autoridades angolanas.
Um grupo de activistas angolanos convocou para amanhã uma marcha, proíbida pelo governo provincial de Luanda, para exigir a libertação de "Dago Nível Intelecto" e a saída do Presidente Eduardo dos Santos.
Uma comissão interministerial coordenada pelo ministro das Relações Exteriores de Angola, Georges Chikoti, vai avaliar a situação imobiliária do corpo diplomático acreditado no país e definir eventuais áreas urbanas para receber estas missões.
Em entrevista à Renascença, o escritor e activista afirma que a presença de quase todos os partidos portugueses no congresso do MPLA reforça a ideia de que Portugal apoia o regime. E prejudica a imagem da comunidade portuguesa em Angola.
O 'rapper' luso-angolano Luaty Beirão, um dos 17 ativistas condenados por rebelião, disse hoje não ter qualquer expectativa sobre o congresso do MPLA e que a única surpresa seria José Eduardo dos Santos não ser candidato em 2017.
No dia em que arranca o congresso do MPLA em Luanda, os 17 activistas angolanos que tinham sido condenados a penas de prisão por rebelião vão dar uma conferência de imprensa apresentada como um “contraponto positivo ao congresso do MPLA”. Os jovens também querem mostrar como a prisão fortaleceu a "metodologia de luta em termos de activismo”.
Um grupo privado angolano prevê criar mais de 1.600 empregos com um 'resort' de luxo 60 quilómetros a sul de Luanda, na foz do rio Kwanza, num investimento global de 49 milhões de euros.