Empresário Mello Xavier volta a perder a fábrica de cerveja Rosema
A fábrica de cerveja Rosema, localizada na cidade de São Tomé, foi ontem devolvida aos anteriores ocupantes, depois na quarta-feira, ter sido entregue ao empresário angolano Mello Xavier, na sequência de decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) do arquipélago.
Falta de condições financeiras "encerra" UTANGA de Viana
A crise financeira provocou o encerramento do pólo de Viana da Universidade Técnica de Angola (UTANGA). Os estudantes vão ser transferidos para o pólo sedeado no município do Kilamba Kiaxi. A instituição tinha capacidade para albergar mais de 2.500 estudantes.
Governo angolano analisa processo de 15 novas estações de rádios privadas
Quinze novas estações de rádio devem entrar em actividade em breve no país, cujos processos estão a ser analisados pelo Ministério da Comunicação Social (MCS), revelou na cidade de Lubango, província da Huíla, o ministro João Melo.
Mello Xavier tem 10 dias para pagar € 3 milhões de impostos de cervejeira Rosema
O Ministério das Finanças, Comércio e Economia Azul são-tomense deu 10 dias ao empresário angolano Mello Xavier para liquidar uma dívida de 2,9 milhões de euros de impostos, relativos aos exercícios económicos de 2007 e 2008, da cervejeira Rosema.
Quantum acusa administração do Fundo Soberano de Angola de destruir investimento
A Quantum Global, do suíço-angolano Jean-Claude Bastos de Morais, acusou hoje a administração do Fundo Soberano de Angola (FSDEA) de estar a destruir o valor dos seus próprios investimentos com os processos legais em curso.
Liberdade de imprensa em Angola ainda vive com "avanços e recuos" - Jornalistas
O Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) considerou hoje que a liberdade de imprensa no país continua a viver "avanços e recuos", defendendo antes uma comunicação social "ao serviço de uma sociedade verdadeiramente democrática".
Tribunal ordena pagamento de indemnizações por homicídios da secreta angolana
Os familiares dos ativistas angolanos Alves Kamulingue e Isaías Cassule, assassinados em 2012 por elementos dos serviços secretos, exigem os restos mortais para realizar "um funeral condigno", após o tribunal ter já ordenado o pagamento de indemnizações.