Todos os documentos referentes à batalha do Cuito Cuanavale adquiridos pelo Serviço de Inteligência e Segurança Militar (SISM) são classificados como sigilosos, afirmou hoje, terça-feira, em julgamento, o chefe da direcção de guerra electrónica, tenente general Alberto Noé Alfredo.
O ativista luso-angolano Luaty Beirão, que fez parte do processo conhecido em Angola como "15+2", manifestou-se hoje "altamente surpreso" ao ser cumprimentado, no Supremo Tribunal Militar, pelo ex-chefe do Serviço de Inteligência e Segurança Militar (SISM), general "Zé Maria".
A aquisição dos documentos relativos à batalha do Cuito Cuanavale custaram aos cofres do Estado 2.486.478 dólares norte-americanos, informou hoje, segunda-feira, em julgamento o director para administração e finanças e serviços gerais do Serviço de Inteligência e Segurança Militar (SISM), Óscar Filomeno de Jesus Alves.
A defesa do general Zé Maria, ex-chefe do Serviço de Inteligência e Segurança Militar (SISM), apresentou quatro pedidos ao colectivo de juízes do Supremo Tribunal Militar (STM) para colocar o declarante tenente-general Carlos Filipe Feijó, na cadeia "por incidente de falsidade", em função das suas declarações na fase de instrução preparatória que contradizem as produzidas em sessão de julgamento.
O julgamento do ex-chefe do Serviço de Inteligência e Segurança Militar (SISM), António José Maria "Zé Maria", retoma as sessões nesta segunda-feira (23) com a audição dos declarantes.
O Ministério da Comunicação Social abriu, ontem, um concurso público para a concepção e criação de uma logomarca Angola, cujas propostas devem ser apresentadas até 20 de Outubro de 2019.
O Tribunal Supremo adiou para data a designar o início do julgamento do antigo presidente do Fundo Soberano de Angola, José Filomeno dos Santos "Zenu", inicialmente marcado para 25 deste mês.