Depois da divulgação de centenas de milhares de documentos no Luanda Leaks, a ex-eurodeputada socialista pediu que governador do Banco de Portugal e o presidente do Eurobic se demitissem.
No Twitter, em reação à publicação do Luanda Leaks, a empresária acusa o Expresso e a SIC de racismo, acrescentando que a faz “recordar a era colônias em que nenhum africano pode valer o mesmo que um europeu”.
Ela contou uma história em que o mundo queria acreditar: uma bilionária que se fez sozinha, que havia crescido em um mundo de negócios dominado por homens em um país africano devastado pela guerra civil e pela pobreza.
Quando o regime angolano persegue, no país, a família presidencial, uma fuga sem precedentes de documentos confidenciais analisados pelo Consórcio Internacional dos Jornalistas de Investigação (ICIJ) oferece um olhar único sobre a gestão diária dos negócios de Isabel dos Santos e de Sindika Dokolo.
O ativista angolano Sedrick de Carvalho afirma que Isabel dos Santos tentou transmitir que "não merece ser julgada porque outros também beneficiaram do roubo".
O advogado Bangula Kemba, defensor de Jorge Gaudens Pontes Sebastião, um dos arguidos do Caso 500 milhões de dólares, declarou na última audiência de discussão e produção de provas que o antigo ministro das Finanças, Archer Mangueira, faltou com a verdade ao afirmar que o Estado encontrou resistência da parte do seu constituinte para reaver o dinheiro
Henrizilda do Nascimento nasceu pobre, estudou em Portugal, é benfiquista e gosta de dar um pé de dança nas noites de Luanda