A auditoria à gestão de Isabel dos Santos na Sonangol já está concluída e os dados já foram enviados para as entidades competentes, entre as quais Procuradoria Geral da República de Angola e IGAE.
A empresária angolana já reagiu as acusações apresentadas por uma investigação de jornalistas internacionais, que apontam Isabel dos Santos como autora de desvios de verbas avultadas das empresas que geria. Para a empresária, "não há nada de errado".
O ativista angolano Rafael Marques defendeu hoje que as Procuradorias-Gerais da República (PGR) de Portugal e de Angola devem abrir um inquérito a Isabel dos Santos e aos seus facilitadores portugueses de negócios revelados na investigação jornalística "Luanda Leaks".
O Banco Nacional de Angola (BNA) denunciou a existência de uma mensagem fraudulenta, que está a ser disseminada via correio electrónico, cujo assunto/título indica: "Actualização de informações dos clientes".
No Fórum Económico Mundial, que arranca esta semana, são esperados 50 chefes de Estado. Isabel dos Santos não vai estar presente no Fórum Económico Mundial este ano. O seu nome foi removido da lista de participantes da cimeira de Davos, avança o jornal britânico The Guardian.
Durante o comentário na SIC sobre o Luanda Leaks, a investigação internacional agora divulgada sobre a filha do ex-presidente angolano, Ana Gomes admitiu a possibilidade de “acionar um processo” contra Isabel dos Santos devido a um dos seus tweets.
Esquema de ocultação começou a ser montado a seguir à filha do ex-Presidente de Angola ter sido nomeada pelo pai para liderar a petrolífera estatal. Documentos e testemunhos obtidos numa investigação Expresso/SIC, coordenada pelo consórcio ICIJ e com a participação de mais 34 órgãos de comunicação social de todo o mundo, mostram como isso envolveu um contrato celebrado no Reino Unido e teve a cumplicidade de vários portugueses, incluindo do atual chairman da NOS, o advogado Jorge Brito Pereira