O advogado de defesa de um grupo de cidadãos angolanos, da província do Huambo, acusado de planear atos terroristas durante a visita do ex-Presidente norte-americano Joe Biden, afirmou hoje que os seus constituintes se declaram inocentes.
Após ter detectado o roubo de mais de 7 mil milhões de kwanzas dos cofres do Estado, praticados por dois funcionários da Administração Geral Tributária (AGT), já detidos, o Serviço de Investigação Criminal (SIC), continua na "cola" de outros funcionários envolvidos no esquema.
O ativista angolano Rafael Marques de Morais pediu hoje uma investigação criminal contra o ministro da Coordenação Económica de Angola, José Lima Massano, por suspeita de crimes de peculato, tráfico de influências, branqueamento de capitais e fraude fiscal.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) na província do Huambo anunciou, recentemente, que o "caso organização terrorista", que envolve seis cidadãos nacionais, já se encontra no Tribunal da Comarca do Huambo.
Os casos de cólera em Angola dispararam nas últimas 24 horas, com 169 notificações e mais sete mortes, totalizando 952 casos e 42 óbitos desde o início do surto, agora cinco provincias, segundo dados oficiais.
Os EUA propuseram a expansão do Corredor do Lobito para a região em conflito como incentivo a um acordo de paz entre o Ruanda e a República Democrática do Congo (RDC), mas os ruandeses recusaram o plano de expansão.
Volvidos três meses sobre a emissão do mandato de soltura pelo Tribunal da Relação de Luanda, e após denuncias dos advogados ao Novo Jornal, a ordem de soltura foi finalmente cumprida e os arguidos do "caso cocaína apreendida no Porto de Luanda", julgados sem a presença dos seus advogados, estão em liberdade.