O Tribunal da Comarca de Luanda absolveu hoje 20 ativistas dos crimes de desobediência à ordem de dispersão e de participação em motim, por insuficiências de provas, e condenou dois com pena de multa.
O Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (SINMEA) apresentou uma queixa-crime contra cinco altos dirigentes do setor da saúde, incluindo o secretário de Estado da Saúde Pública e Hospitalar e diretores de hospitais por porem em causa o direito à greve.
A justiça norte-americana recusou julgar o processo movido pela empresa AEnergy contra o Estado angolano, pelo que o caso será agora julgado em Luanda.
A organização não-governamental (ONG) Friends of Angola considerou hoje que “as violações dos Direitos Humanos e da Constituição” do país estão a ter como efeito “obviamente propositado, a deterioração com recurso ao terror da estabilidade política e social”.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola anunciou hoje a reabertura dos seus templos, dois anos depois, referindo que a mesma resulta de uma decisão do Tribunal da Comarca de Luanda.
O activista cívico, Pedrowski Teka, pediu desculpas públicas após ter tornado públicos os pronunciamentos de um, entre os mais de 20 cidadãos detidos na manifestação de sábado 09, cuja publicação terá interrompido a sessão por cerca de 30 minutos.
A ONG Human Rights Watch (HRW) exortou as autoridades angolanas a "abandonar imediatamente as acusações criminais" contra 22 manifestantes, "detidos durante protestos pacíficos" a 9 de abril na capital, Luanda.