Sexta-feira última no comentário que faço na Emissora Católica de Angola, comecei por lamentar/deplorar profundamente o assassinato do jovem Hilberto Ganga par o qual não consigo encontrar qualquer justificação possível ou plausível, ao mesmo tempo que questionei, o que raramente faço, alguns pronunciamentos de certos fazedores de opinião que só por muito pouco não felicitaram, com a abertura de garrafas de champanhe, a guarda presidencial pela tal “proeza