A companhia de Linhas Aéreas de Angola (TAAG) registou, ao longo deste ano, prejuízos estimados 280 milhões de dólares, pelo impacto da pandemia da Covid-19, anunciou ontem, em Luanda, o presidente da Comissão Executiva.
A companhia aérea nacional (TAAG) repudiou, nesta sexta-feira, a atitude e o comportamento de passageiros que, colocando os seus interesses acima da natureza e propósitos dos voos humanitários, procuram denegrir a sua imagem, esforço e dos seus profissionais.
As companhias aéreas portuguesa TAP e angolana TAAG vão realizar 10 voos em julho para ligar a capital de Angola, Luanda, que continua sob cerca sanitária devido à covid-19, a Portugal.
Os voos de e para Luanda, que só poderão ter início quando Angola levantar a cerca sanitária nacional e provincial, estarão limitados a 75% da capacidade da aeronave e um terço da frequência habitual, determinou o ministério dos Transportes.