Edna António Filipe, de 26 anos, está empenhada em resgatar, o mais rapidamente possível, a personalidade jurídica, por estar oficialmente morta, depois de ter sido passado em seu nome, pela 3º Conservatória do Registo Civil de Luanda, um boletim de óbito, na sequência de um erro cometido por alguns parentes seus, quando foram chamados para o reconhecimento de um corpo sem identificação, que estava na câmara cinco da Morgue Central de Luanda.