O ex-administrador municipal do Moxico, Valdemar Salomão, constituído arguido pela PGR, por “fortes suspeitas” de crime de peculato, está fora do seu município de jurisdição, a Cameia, há mais de cinco meses, de onde terá saído foragido para Portugal a pretexto de tratamento médico, numa altura que os munícipes solicitam a sua exoneração e nomeação do seu adjunto para cobrir a vacatura.