Enquanto Jonas Savimbi, que vaticinava queimar pessoas vivas, num fogo ardente como se o inferno fosse, mereceu um elogio fúnebre de um acto heróico. Um acto fúnebre de um verdadeiro herói, Ben – Ben “O General que se imortalizou pelos seus actos”, mereceu um acto fúnebre inédito, com honras de Chefe de Estado, título dado à patriotas que morreram a lutar pela terra pela qual nasceram.