Durante a sessão do julgamento do “caso IURD”, em que foram apresentadas as alegações finais pelas partes interessadas no processo, que tem como arguidos bispos e pastores da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola, as nove testemunhas teriam revelado durante a fase de produção de provas, terem aderido à prática de vasectomia, na leitura das alegações ficou-se, a saber, que somente três das nove testemunhas foram submetidos a um auto de exame directo