De acordo com o embaixador russo em Angola, algumas peças do satélite deveriam ser fabricadas pela empresa francesa Airbus, que decidiu violar o contrato e se recusar a fornecer as peças e a transferir a documentação técnica à Rússia.
Angola está a liderar, a partir de Luanda, a iniciativa do sistema partilhado de satélites da região da SADC. O gabinete de gestão está no centro da Funda.
A Argentina manifestou hoje o desejo de apoiar Angola no setor da agricultura, fornecendo imagens de satélite de campos agrícolas para um melhor desenvolvimento da atividade.
O Executivo angolano, ainda não se pronunciou oficialmente sobre as alegadas medidas dos EUA, como principal causa de dificuldades de construir o satélite angolano, cujo lançamento está previsto para Março de 2022.
O fabricante russo, responsável pela construção do satélite angolano de telecomunicações, AngoSat-2, tem problemas com o abastecimento dos elementos necessários ao dispositivo por causa das sanções norte-americanas.