Um dos participantes no assassinato da cidadã angolana Zulmira de Sousa Borges Cardoso (em Maio de 2012), foi condenado pelo Tribunal Criminal brasileiro da Barra Funda (Brasil) a 37 anos de cadeia em regime fechado.
O segundo comandante da polícia, Paulo de Almeida, chamou atenção para o facto de Angola ter deixado de ser placa giratória e passar a ser, também, um país consumidor de droga.