O ativista angolano Rafael Marques criticou hoje a manutenção na prisão dos 17 cidadãos jovens condenados por rebelião e associação de malfeitores, alegando tratar-se de uma "manobra de diversão" para perpetuar no poder a família do Presidente de Angola.
A eurodeputada portuguesa Ana Gomes defendeu hoje que o nepotismo e a corrupção têm mantido o silêncio dos ativistas detidos há um ano em Angola, bem como o regime de José Eduardo dos Santos no poder.
A construtora Centro Cerro, com atividade em Portugal e Angola, é uma das empresas que viram o Governo angolano fazer adendas a contratos para obras públicas, convertendo o investimento à taxa de câmbio de 2014, data das propostas.