A defesa dos 17 ativistas condenados até oito anos e meio de prisão reclamou junto do presidente do Tribunal Supremo contra o indeferimento, pela primeira instância do 'habeas corpus', interposto a 01 de abril, pedindo a libertação.
Saíram de Portugal em busca de um recomeço durante a crise. Encontraram-no em Angola, mas não por muito tempo: hoje sentem-se em perigo. Há uma semana, um casal foi assassinado.