Sete dos quinze activistas detidos no hospital-prisão de São Paulo escrevem uma carta a questionar o rumo do processo.
O ex-bastonário da Ordem de Advogados de Angola defendeu uma reflexão em torno dos direitos humanos e o acesso à riqueza, como forma de responder às preocupações da sociedade angolana.
No novo dia do julgamento, o réu Mbanza Hamza foi o primeiro dos 17 activistas a admitir que o Presidente José Eduardo dos Santos.