Em Luanda, mais de 1100 pessoas foram a enterrar em apenas dois cemitérios na semana passada e há informações que apontam para a existência de outras causas para as mortes que não apenas a febre amarela que assola o país desde Dezembro de 2015.
O activista Nuno Álvaro Dala, cujo julgamento decorrer em Luanda juntamente com mais 16 colegas, encontra-se no Hospital Prisão de São Paulo há 12 dias numa greve de fome e em situação débil.
O braço armado da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) anunciou hoje ter travado nas últimas semanas três confrontos militares com as Forças Armadas (FAA) Angolanas e desaconselha a permanência de estrangeiros naquele enclave.