O presidente do Parlamento Europeu (PE), Martin Schulz, pediu, numa carta enviada ao chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, a libertação imediata e incondicional de Nuno Dala, que interrompeu hoje uma greve de fome de 36 dias.
A defesa dos 17 ativistas condenados pelo tribunal de Luanda até oito anos e meio de prisão insurgiu-se hoje contra o facto de o `habeas corpus` interposto a 1 de abril ainda não ter sido despachado pela primeira instância.