A Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL) desmentiu ontem rumores de que água distribuída na capital esteja a causar mortes e garantiu que o seu tratamento apresenta os valores recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
O número de mortes causadas pelas chuvas em Luanda subiu para 17, segundo o mais recente balanço dos Serviços de Proteção Civil e Bombeiros, que dá conta ainda do ferimento de 47 pessoas e de cinco desaparecidos.
A polícia angolana deteve sete homens, na sua maioria estrangeiros, acusados de agredirem sete fiscais, dos quais quatro ficaram gravemente feridos, quando realizavam a sua atividade no município do Cazenga, província de Luanda.