Após a divulgação de imagens que mostram a falta de água e de alimentação em várias cadeias de Luanda pelo activista Nuno Álvaro Dala, o grito de socorro vem agora da Prisão do Kwanza Sul, em que as reclusas dizem ser obrigadas a fazer sexo com responsáveis do estabelecimento para poderem sair em liberdade ao abrigo da lei da amnistia.