O jovem Nito Alves não viveu o 27 de maio de 1977 em Angola, marcado por purgas e tortura, mas sublinha o significado que esse período conturbado tem para os angolanos. "Foi um genocídio", afirma em entrevista à DW.
O superior provincial da Congregação dos Missionários do Espírito Santo em Portugal, António Neves, acredita que o candidato do MPLA à presidência de Angola tem "uma visão mais larga" e é "mais tolerante", incluindo em relação à imprensa.