O Serviço de Investigação Criminal deteve um cidadão, que a troco de 30.000 ou 50.000 kwanzas (55 e 91 euros) prometia arranjar emprego no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), na província angolana da Lunda Norte.
O julgamento do antigo presidente do Fundo Soberano de Angola, José Filomeno dos Santos "Zenu", retoma terça-feira (14), na Câmara Criminal do Tribunal Supremo.
A empresária angolana repete em entrevista à Reuters que está a ser usada como "bode expiatório de um Estado perseguidor que tem magistrados servis" e que não lhe foi dada oportunidade de se defender.