O Tribunal de Cabinda negou a alteração das medidas de coação a dois dos três ativistas políticos angolanos detidos há mais de dois meses naquela província, mas deferiu a liberdade provisória, sob termo de identidade, ao terceiro.
Dezenas de famílias angolanas, que perderam milhões de dólares numa burla de uma empresa brasileira, exigem justiça e indemnizações, num processo que está há vários anos paralisado no Tribunal Provincial de Luanda.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) está a investigar, em colaboração com as autoridades suíças, uma série de casos e negócios que envolvem a seguradora AAA, incluindo os 900 milhões de dólares bloqueados na Suíça.