Dirigentes sindicais angolanos disseram que o problema de “trabalhdores” fantasma” nas folhas de pagamento do Governo não é algo de novo e que as autoridades já deviam ter tomado medidas de prevenção e imposto punições aos culpados há muito tempo.
A gigante petrolífera brasileira Petrobras "está atenta às oportunidades" em Angola, depois de ter retomado a sua atividade de exploração no continente africano, através de São Tomé e Príncipe, no ano passado, disse à Lusa a empresa.
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Marcy Lopes, afirmou que, em Angola, "não há prisões arbitrárias de manifestantes". No entanto, vários ativistas angolanos contestam esta declaração.