O ministro do Interior angolano afirmou que o Governo está atento às “vozes legítimas” que pedem melhorias, mas avisou que a liberdade não se confunde com violência, prometendo firmeza contra quem “tentar mergulhar o país no caos”.
A Ordem dos Advogados de Angola apelou esta quarta-feira à mobilização destes profissionais para, face ao "elevado número de cidadãos detidos nos últimos dias", integrarem as equipas que estão a ser formadas para garantirem um julgamento legal.
No terceiro dia de greve dos taxistas, marcada por tumultos e pilhagens, o medo sente-se ainda em Luanda, que ensaia um regresso à normalidade apesar de muitas lojas permanecerem fechadas ou vandalizadas, sinal claro da violência dos últimos dias.