Pela segunda vez Miguel Catraio acusou o tribunal de ser parcial, estar a prejudicá-lo e de querer condená-lo a todo o custo.
Na primeira vez o tribunal revelou esta acusação, mas esta vez o ministério público entendeu que essa acusação configura no crime de injúria contra o magistrado judicial.
Pelo facto, Miguel Catraio foi julgado sumariamente, condenando a sete meses de prisão, pena que, a pedido do advogado, foi convertida em multa de 300 mil kuanzas e uma taxa de justiça de 50 mil kuanzas.
A pare deste facto foram ouvidos anteriormente mais três declarastes do processo, dois são funcionários do Hotel Confidente e uma, a senhora que vendeu o cabelo que as rés cortaram da cabeça na Neth no dia do crime.
As audiências voltam a acontecer nos dias 18 e 19 de Janeiro.
TPA / AF